terça-feira, setembro 18, 2007

É sempre interessante conhecer novas séries televisivas


"Ghost Whisperer"

Porque não eu???

"O congressista republicano e norte-americano Jim Sensenbrenner era já milionário e herdeiro da fortuna Kimberly-Clark, dos lenços Kleenex e do papel higiénico Scottex.Mas esta semana aumentou ainda mais a sua riqueza com um golpe de sorte. Ganhou a lotaria de Wisconsin com um prémio no valor de 726 mil euros.No entanto, o mais curioso é que esta é a terceira vez que ganha um prémio na lotaria. Em 1997 ganhou um jackpot no valor de 181 millhões de euros e no ano passado mais um prémio de 126 mil euros, o mesmo valor deste ano.Sensenbrenner, de 64 anos, gasta cerca de oito euros por semana no jogo. Para ele, ganhar «é apenas uma questão de sorte»"
Será que a sorte está a tentar compensar este senhor, pelos momentos em que foi gozado, por ser herdeiro da indústria de papel higiénico?

sexta-feira, setembro 14, 2007

Nat King Cole - The Very Thought Of You


"The very thought of you and I forget to do

The little ordinary things that everyone ought to do

I'm living in a kind of daydream

I'm happy as a king

And foolish though it may seem

To me that's everything

The mere idea of you, the longing here for you

You'll never know how slow the moments go till I'm

near to you

I see your face in every flower

Your eyes in stars above

It's just the thought of you

The very thought of you, my love"

quarta-feira, setembro 12, 2007

Planos


terça-feira, setembro 11, 2007

Texto meio alucinado sobre o emprego (ou será sobre o desemprego?!)

Dizem sempre que não devemos parecer desesperados quando procuramos desesperadamente um trabalho, não é? Ou seja, a principal recomendação que nos fazem, quando pretendemos entrar no mundo do trabalho, é a de conseguirmos fingir ser o que não somos, esconder as fragilidades e exibir as qualidades, qual pavão em altura de procriação.
A propósito, neste mundo do trabalho que me dizem da invenção de entregar currículos pessoalmente? De que serve? Qual a vantagem? Tenho para mim que o pensador desta situação tinha algo a ver com o mundo dos sapatos pois, até agora, já entreguei muitos currículos e a única coisa que consegui obter, para além de dores nos pés, foi o gastar de solas.
Não sei se será só para mim que o ritual de procurar trabalho se revela algo estranho.
Primeiro elaboramos um documento que resume a nossa vida de estudo, depois tratamos de o entregar nos sítios onde adoraríamos trabalhar, depois nos que não nos importávamos de trabalhar e, por fim, naqueles que nos aceitam, onde odiamos estar mas onde o ordenado chega todo o fim do mês.
Para arranjarmos um trabalho tratamos de nos vestir bem, pôr a nossa melhor cara e o ar mais simpático. Entregamos currículos, vamos a entrevistas, tentamos demonstrar o nosso melhor. Raios, até lhes entregamos um papel cujo intuito é mostrar que eles só têm a ganhar com a nossa contratação. Resumindo, arranjamo-nos, mostramos o nosso melhor e esperamos que paguem no final. Já agora, isto não vos faz lembrar nada?!
E que raio é aquilo de nos dizerem “depois ligamos” e, na verdade, não o fazerem?
Por esta altura sinto-me decepcionada porque deixei de acreditar no mito do esforço. Se te esforçares vais conseguir, se fores a melhor vais trabalhar onde quiseres. Hoje, sei que isso é uma treta. O que vou dizer aos meus filhos é para se esforçarem o mínimo, terem lata e aprenderem a dar graxa e, desta forma, saberei que terão um futuro radiante pela frente.
Sinto-me mal por o meu namorado gastar o seu tempo a andar comigo, de um lado para o outro, a entregar currículos. Sinto-me frustrada por ir a vários locais e ligar a outros tantos e ninguém precisar de uma higienista. Sinto-me enganada, por perceber que o mérito não é necessário para se conseguir trabalhar.
Sinto-me ainda pior por saber que acabarei por enganar os meus filhos, ao não lhes ensinar nada diferente do que me foi ensinado a mim…

Hummm.......

"O mercado de trabalho dos higienistas orais encontra-se actualmente numa situação positiva, dado que estes profissionais são procurados, quer no sector público, quer no privado, tendo a sua maioria mais do que um emprego. O alto nível de procura verifica-se por todo o território nacional e resulta do facto do número de higienistas orais ser muito reduzido (não chegam a duas centenas e meia)."