terça-feira, julho 18, 2006

Próximo alvo a abater

Não quero saber da febre das aves, da raiva canina ou dos excrementos de pombo.
Não quero ouvir dizer que animais perigosos são os leões, tigres ou os ursos.
Não me interessa que se queixem dos ratos, dos gatos ou das osgas.
A partir de hoje, para mim, só existe um animal a abater: o Mosquito.
Começa logo pela forma do desgraçado, se repararem ele tem umas pernas magríssimas, é insinuoso, e faz um barulho sussurrante. É atraído pelos holofotes, por sangue alheio e águas estagnadas. Devem, concerteza, ser viciados em produtos tóxicos, porque nem o repelente os afasta.
Atacam em grupo fazendo, por certo, planos de divisão de território, combinando entre eles quem ataca que zona do corpo da pobre vítima.
Graças a tal insecto estou tão picada que faria o mais experiente frequentador de Chelas achar que eu andava a frequentar a sua “zona”. Devo dizer que estou quase a fazer um calendário e dividir as horas a que me dedico totalmente ao acto de me coçar.
Decididamente o mosquito tem de ser extinto. Espero que compreendam que o meu sofrimento é igual ao de tantos e tantos portugueses. Aproveito para pedir que em nosso nome se juntem a esta bonita e importante causa cujo nome será “Se matarem um mosquito por dia, nem sabem o bem que vos fazia”.
E já sabem, ao próximo zumzum que oiçam, respondam com um forte STRAU!!!!

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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Anonymous Anónimo said...

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Anonymous Anónimo said...

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5:09 da manhã  
Blogger M said...

Uma coisa que ajuda é aplicar álcool na mordidela, de preferência com um algodão e deixar ficar.

10:18 da tarde  

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